Aprenda Tudo Sobre Crédito Particular
A explosão do crédito individual no Brasil está diretamente vinculada ao chamado crédito consignado. Nesta modalidade de empréstimo, o custo total da transação é pago em parcelas com periodicidade mensal debitadas diretamente da folha de pagamento do interessado. Mas para que isso suceda, em geral, a companhia onde você trabalha necessita ter algum tipo de acordo com algum tipo de instituição que tenha esses créditos. E como os governos federais e estaduais têm esses contratos, ficou mais rápido que nunca para reformados e pensionistas terem acesso a empréstimos.
Esse crescimento de crédito http://www.portalcreditopessoal.com/ particular provocou, então, vasta euforia no mercado, tanto da parte de quem empresta quanto do lado de quem precisa de crédito emprestado. Hoje, lojas como o Magazine Luiza, por exemplo, oferecem crédito particular recorrendo à mesma estrutura usada para vender artigos para o lar.
Além disso, em específico no interior, em cidades medianas, há os chamados "pastinhas", que são comerciantes de crédito particular disseminados pelas áreas de maior atividade e à caça de clientes que queiram de dinheiro na mão. E tudo isso prova que uma das partes mais cobiçadas atualmente no mercado de empréstimo individual é a classe de menor renda, considerada fiel cumpridora e sempre feliz da vida por entar, por fim, na classe consumista que marca nossos tempos.
Quem regulamenta a cedência de empréstimo particular em território brasileiro é o Banco Central. Mas entre o banco Central e o "pastinha" há uma variedade de intermediários. Isso acontece sobretudo porque, quando o governo baixou medidas que popularizam essa modalidade de oferta de empréstimo nos anos 90, os maiores bancos não deram atenção à novidade. Foram os bancos de médio porte, como o Cacique, o Bonsucesso, e outros, que levaram a sério a abertura e passaram a contratar escritórios de agentes para terceirizar seus trabalhos, já que esses bancos não tem uma grande estrutura de balcões. E estas agentes dependências, por sua vez, fazem acordos com os tais "pastinhas".
Geralmente, o trabalho é todo corretamente feito, ainda que não seja rara a queixa de que o "pastinha" andou a cobrar comissões acima do normal - que ficam no bolso dele mesmo.
Ainda assim, os empréstimos dessa linha de empréstimo privado ainda são melhor opção do que ficar dependurado do cartão de créditos ou no cheque especial. As taxas variam um bocado de uma entidade financeira para outra e de mês para mês, mas só para se ter uma noção do tamanho da disparidade basta ver os números de julho de 2007 quando a linha direcionada às pessoas físicas tinha taxa mensal de 8,23 por cento no cheque especial, com o cartão de crédito do Brasil chegando a até doze por cento ao mensalmente, enquanto a média do empréstimo individual ficou em 5,29 por cento ao mês.
Esse crescimento de crédito http://www.portalcreditopessoal.com/ particular provocou, então, vasta euforia no mercado, tanto da parte de quem empresta quanto do lado de quem precisa de crédito emprestado. Hoje, lojas como o Magazine Luiza, por exemplo, oferecem crédito particular recorrendo à mesma estrutura usada para vender artigos para o lar.
Além disso, em específico no interior, em cidades medianas, há os chamados "pastinhas", que são comerciantes de crédito particular disseminados pelas áreas de maior atividade e à caça de clientes que queiram de dinheiro na mão. E tudo isso prova que uma das partes mais cobiçadas atualmente no mercado de empréstimo individual é a classe de menor renda, considerada fiel cumpridora e sempre feliz da vida por entar, por fim, na classe consumista que marca nossos tempos.
Quem regulamenta a cedência de empréstimo particular em território brasileiro é o Banco Central. Mas entre o banco Central e o "pastinha" há uma variedade de intermediários. Isso acontece sobretudo porque, quando o governo baixou medidas que popularizam essa modalidade de oferta de empréstimo nos anos 90, os maiores bancos não deram atenção à novidade. Foram os bancos de médio porte, como o Cacique, o Bonsucesso, e outros, que levaram a sério a abertura e passaram a contratar escritórios de agentes para terceirizar seus trabalhos, já que esses bancos não tem uma grande estrutura de balcões. E estas agentes dependências, por sua vez, fazem acordos com os tais "pastinhas".
Geralmente, o trabalho é todo corretamente feito, ainda que não seja rara a queixa de que o "pastinha" andou a cobrar comissões acima do normal - que ficam no bolso dele mesmo.
Ainda assim, os empréstimos dessa linha de empréstimo privado ainda são melhor opção do que ficar dependurado do cartão de créditos ou no cheque especial. As taxas variam um bocado de uma entidade financeira para outra e de mês para mês, mas só para se ter uma noção do tamanho da disparidade basta ver os números de julho de 2007 quando a linha direcionada às pessoas físicas tinha taxa mensal de 8,23 por cento no cheque especial, com o cartão de crédito do Brasil chegando a até doze por cento ao mensalmente, enquanto a média do empréstimo individual ficou em 5,29 por cento ao mês.
